A mão que lapidou o tempo transformou aquelas antigas areias
do deserto, tempestuosas nas saudades, inóspitas e cortantes aos olhos nas mais
belas esculturas, forma viva, como se de onde nada parecia transitório, tudo se
fez novo.
Uma voz que me remeteu ao meu eu quase esquecido, um novo
olhar lançado sobre meu coração desfez as vagas predefinições de quem não ousou
ir além da superfície... Constrangedor foi esse aderir, só quem conheceu a
espera, pode reconhecer o gosto deste fruto. Imensa alegria, de se ter uma
benção especial, um toque de paz que dizia: Vai! Trilhe esse caminho em
Plenitude...
Agora? Dar passos é o início, não o bastante... Amar em
comum, na dimensão do renunciar a si por vezes parece teoria, mas na carne
ganha novo tom... Aprender a apreender,
perder para ganhar, amar mais a cada instante, como a joia de novos prismas que
surgem à medida em que ousamos ver todos os lados e dimensões...
Acolho, porque quero amo e desejo amar mais a cada dia, cultivar planos
não mais meus, não somente nossos, mas de Deus, da mão que lapidou o tempo. E
até esse nunca esteve sob domínio de quão falhas mãos, mas Da mão que lança a
semente no tempo oportuno. E colhe em abundância na estação querida.
E nada poderá abalar esse sólido, firmado na rocha da Vida,
que transpassa essa vida que meus olhos contemplam e podem chorar ao
contemplar.
Mas é aqui, onde os passos iniciam firmes no agora, plenos no
amanhã...
4 comentários:
Agora? Dar passos é o início, não o bastante...
'É saber que o caminho não termina enquanto não se chega lá'... partes de um todo, do novo que em broto sorve a alegria dos primeiros raios de sol em renovo. Felicidade de ir adiante, além dos passos dados, sabendo que os raios de sol que aquecem hoje serão os mesmos de amanhã.
Agora? Dar passos é o início, não o bastante...
'É saber que o caminho não termina enquanto não se chega lá'... partes de um todo, do novo que em broto sorve a alegria dos primeiros raios de sol em renovo. Felicidade de ir adiante, além dos passos dados, sabendo que os raios de sol que aquecem hoje serão os mesmos de amanhã.
Uma voz que me remeteu ao meu eu quase esquecido, um novo olhar lançado sobre meu coração desfez as vagas predefinições de quem não ousou ir além da superfície...
Eis o exercício diário...constante... de uma cumplicidade que se desvela acerca da intimidade...Doce sabor da descoberta!
Permita-se o felicitar da alma e a plenitude de estar entregue de quem já se permite mergulhar mais profundo...
Uma voz que me remeteu ao meu eu quase esquecido, um novo olhar lançado sobre meu coração desfez as vagas predefinições de quem não ousou ir além da superfície...
Eis o exercício diário...constante... de uma cumplicidade que se desvela acerca da intimidade...Doce sabor da descoberta!
Permita-se o felicitar da alma e a plenitude de estar entregue de quem já se permite mergulhar mais profundo...
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