segunda-feira, 28 de abril de 2008

Nova manhã


Sem constrangimento Tu me deixas sorrir das coisas mais simples, sem perturbar-me se me acompanharão nos meus risos...


Em muito, sinto que anjos sorriem comigo, mesmo que alguns humanos tenham em seu interior a resistencia dos julgamentos...


Não tenho o julgo do medo de ser punida por ser eu mesma. Sou o que Deus quer moldar em mim. Quero ser uma massa maleável que jamais endurece, mas sempre disposta a ser formada pelas mãos certas...


Tenho quem me ache intensa e autêntica, quem mergulhe nos títulos que até eu mesma já julguei serem incovenientes em minha busca por santidade. Tem quem admire meu coração, quando olho apenas suas imperfeições e limites. Há quem me descubra melhor depois das tempestades e veja graças brotando da lama remanescente.


Oh! Por tantas vias tu te fazes presente, não é?


Pelas alegrias que circundam revelações extremas de passos a serem dados... De vícios ainda não superados, mas a serem vencidos...


Não, não me puno mais por não ser molde dos olhos de outrem. Quero fazer brilhar apenas Teu olhar....


Me mostras minhas pedras novamente, não para (como disse em breves relatos) serem assento, nem para servirem de andor às minhas limitações, mas para para demarcarem o caminho de santidade a ser trilhado...


Como é bom estar apaixonada, Senhor! Conquistando novamente, mas puramente, livre como nunca...


Como é bom o corresponder... A liberdade desse corresponder que sempre me esperou, me acolheu, me moldando, mas me amando pelo que sou...



Como é bom dar uma chance ao Amor em mim...


Como é bom querer Ser amada...

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