Saudade,
do que aqui sempre esteve
Desejo,
de tocar o que é consistente
Anseio,
de mirar o horizonte próximo, onde barco chega
Ancorar,
onde há segurança
e dentro de mim, algo maior existe, sub-existe,
MAS NÃO MAIS EXISTO,
Há outra margem, mas não há mais ponte
Sobre ancorar?
Não há mais barco...
Onde parei então?
Em mim.
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