São assim os Teus cuidados, é?
Carinho, suavidade, delicadeza?
Um turbilhão aqui dentro e vens me falar de
flores, de paz?
Que liberdade é essa? Que amor é esse?
Me conduzes... Eu, via inconstante
Como assim, me vens falar de plenitude?
Eu partes, eu incompleta... Eu metades
falas de inteireza, de obra nova
Como assim?
Eu, tempo mal ponderado e vens ser
ordenar e amor. O que é isso?
Eu parar nas perguntar, julgá-las irresponsáveis
Tu, solução e silêncio para elas
Eu, incompreendida incompreensão e Tu
Não me permites compreender,
não com por quê
não por mim, mas por Ti
Por que só em Ti as perguntas
ganham assento...
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